26 de julho de 2024
SAÚDE

E-Commerce tem previsão de 220 milhões de pedidos em lojas virtuais em 2018

 

Segundo a ABComm (Associação Brasileira de Comércio Eletrônico), neste ano, espera-se que o e-commerce avance cerca de 15% em relação a 2017, e fature até R$ 69 bilhões, segundo a previsão da ABComm. O ano de 2018 deve registrar mais de 220 milhões de pedidos nas lojas online, e ter um tíquete médio de R$ 310.

O e-commerce brasileiro começou o ano com boa perspectiva de faturamento, após encerrar 2017 com crescimento previsto de 8% nas contas do Ebit, e de 11% segundo a ABComm (Associação Brasileira de Comércio Eletrônico). Neste ano, espera-se que o e-commerce avance cerca de 15% em relação a 2017, e fature até R$ 69 bilhões, segundo a previsão da ABComm. 

O ano de 2018 deve registrar mais de 220 milhões de pedidos nas lojas online, e ter um tíquete médio de R$ 310.  Neste ano, uma estratégia mais usada pelas empresas do segmento para elevarem as vendas é a de ofertar cupons de desconto (técnica que já rendeu bom desempenho em 2017). Para as empresas que operam apenas com loja física, por outro lado, a dica é levar em consideração a ampliação do negócio para o mundo digital, seguindo o exemplo de corporações que aumentaram bastante o faturamento com essa alternativa. 

Apesar da nuvem de otimismo que paira em 2018, o ano de 2017 foi o pior em relação ao crescimento do e-commerce (em contrapartida a 2015, que teve crescimento de 15%, e 2016 em que cresceu 24%), de acordo com o Ebit. O ano passado foi muito difícil para a economia de uma forma geral, e as lojas virtuais foram atingidas pela crise, mas ainda assim houve crescimento em um cenário no qual a maioria apresentou queda. 

Os consumidores que mais deixaram de comprar no comércio eletrônico nos últimos dois anos foram os da classe C, que em 2016 representavam cerca de 35% dos compradores, contra 39% em 2015. 

No quesito comportamento do consumidor, houve um aumento da participação das compras através de dispositivos móveis, e a expectativa é que dobre a porcentagem de 12% vista em 2017. 

Já na perspectiva das empresas, houve grande preocupação com a margem de lucro e não apenas com o número total de vendas. Isso atingiu as ofertas de frete grátis e o número de parcelas sem juros no pagamento, além de aumentar o estímulo para que os consumidores paguem suas compras à vista, focando desconto maior para quem pagasse nessa modalidade, com o objetivo de aumentar o caixa e ter capital de giro. 

Categorias

Segmentos como o de eletroeletrônicos, celulares e eletrodomésticos devem terminar 2018 como sendo os de maior volume financeiro em vendas, com destaque para as categorias de peças para automóveis (acessórios automotivos) e utilidades domésticas (principalmente itens para cozinha). 

Tratam-se de categorias que acabaram fomentadas pela crise, com aumento nas vendas em consequência de os consumidores saírem menos de casa para comer em restaurantes, viajarem menos e comprarem menos carros novos, optando por tentar manter a manutenção do veículo atual. 

Com relação ao e-commerce especializado na venda de joias e semijoias, por conta da crise, o brasileiro se habituou a adquirir produtos mais baratos, por isso, em tempos de rescisão, ele pesquisa mais antes de comprar algum produto. Em todo caso, apesar de diminuir o tíquete de compra, o cliente não deixa de comprar. Fica nas mãos do comerciante apresentar as melhores vantagens. Um exemplo de loja virtual  é o da Bellare.

                                                                                                                                         Divulgação.

Redação Paraná em Fotos

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